Muitos pacientes chegam ao consultório com a mesma preocupação:
“Doutor, me falaram que não tenho mais osso. Isso significa que não há solução?”
Essa situação é comum em pessoas que perderam dentes há muitos anos, usaram dentaduras por décadas ou passaram por falhas em enxertos ósseos anteriores. A reabsorção óssea pode ser tão severa que os implantes convencionais realmente não encontram suporte.
Mas isso não significa que não exista saída.
Quando o osso some: o desafio da reabsorção severa
O osso da maxila pode perder altura e espessura ao longo dos anos. Isso inviabiliza a instalação de implantes convencionais — mesmo quando enxertos são tentados. Muitos pacientes vivem com dentaduras instáveis, sem mastigação adequada e sem confiança ao sorrir.
Essa realidade gera não apenas limitação funcional, mas também impacto emocional profundo.
A solução consagrada: os Implantes Zigomáticos
Os Implantes Zigomáticos surgem como a principal alternativa nos casos de atrofia severa.
Eles se fixam no osso zigomático (a “maçã do rosto”), uma região naturalmente densa e estável.
Com essa técnica, conseguimos:
– Devolver dentes fixos em poucos dias;
– Dispensar enxertos ósseos demorados;
– Oferecer alta taxa de sucesso, mesmo em casos graves.
Pacientes considerados “sem osso” passam a ter novamente uma solução previsível, funcional e estética.
Existem outras alternativas além do zigomático?
Sim. Dependendo da anatomia e do planejamento, podemos considerar:
– Implantes Pterigoideos – ancorados na região posterior da maxila;
– Placas personalizadas (CAD/CAM) – opções individualizadas em casos muito específicos.
Apesar disso, os Implantes Zigomáticos continuam sendo a técnica mais consagrada e previsível em maxilas atróficas.
Benefícios da técnica zigomática
– Evita enxertos ósseos extensos;
– Permite reabilitação rápida com prótese fixa imediata (quando indicada);
– Apresenta excelente taxa de sucesso clínico;
– Garante segurança e previsibilidade quando conduzida por equipe especializada.
Avaliação individual: cada caso é único
Mesmo sendo a técnica mais indicada em maxilas sem osso, a decisão final precisa de:
– Exames de imagem detalhados (especialmente tomografia computadorizada);
– Avaliação clínica personalizada;
– Discussão clara sobre opções, prazos e expectativas.
É por isso que oferecemos uma pré-análise gratuita. Você envia sua tomografia, e eu analiso pessoalmente para indicar se os Zigomáticos são a melhor alternativa para o seu caso.
Autoridade que conduz seu caso
Sou o Dr. Mauro Lino, especialista em reabilitação de maxilas atróficas.
Tenho mais de 10 anos de experiência exclusiva em casos complexos com Implantes Zigomáticos, atuando sempre com equipe multidisciplinar e, quando necessário, em ambiente hospitalar para máxima segurança.
Próximo passo — descubra se é sua solução
Mesmo nos casos mais difíceis, existe saída. O primeiro passo é entender o seu caso com clareza.
Não existe “caso perdido”. Existe a técnica certa para o momento certo.