Como é feita a cirurgia com Implantes Zigomáticos?

Como é feita a cirurgia com Implantes Zigomáticos? Entenda o passo a passo.

Quando falamos em Implantes Zigomáticos, é natural que os pacientes se perguntem:  

“Doutor, como funciona essa cirurgia? É muito complexa?”

A resposta é: sim, trata-se de uma cirurgia complexa, mas quando realizada com planejamento e em ambiente adequado, é também segura, previsível e transformadora.

Uma cirurgia que exige alto nível técnico

Diferente dos implantes convencionais, os Zigomáticos não podem ser feitos em consultório comum. Eles exigem:

Ambiente hospitalar;

Anestesia geral com acompanhamento anestésico;

Equipe multidisciplinar altamente treinada;

– Planejamento digital completo para evitar improvisos.

Passo a passo da cirurgia com Implantes Zigomáticos

1. Avaliação com tomografia computadorizada

O processo começa com uma tomografia cone beam. Esse exame mostra:

– O grau de reabsorção óssea;

– A posição dos seios maxilares;

– A anatomia do osso zigomático.

Com essas informações, definimos o plano cirúrgico seguro e individualizado.

2. Planejamento digital e cirúrgico

Com base na tomografia, é feito o planejamento digital 3D.

Nessa etapa, podem ser confeccionados:

Guias cirúrgicos;

Modelagens digitais;

Prótese provisória prévia.

Esse preparo garante previsibilidade e segurança no procedimento.

3. Cirurgia em ambiente hospitalar

A cirurgia é realizada em hospital, com:

Anestesia geral;

Equipe completa (cirurgião, anestesista, instrumentadores, protesista, laboratório);

– Total suporte hospitalar.

O cirurgião acessa o osso zigomático pela cavidade bucal e instala os implantes, que ficam firmemente ancorados na região da “maçã do rosto”.

4. Instalação da prótese provisória em até 72h

Um dos maiores diferenciais da técnica é a prótese imediata.

Em até 3 dias após a cirurgia, o paciente recebe uma prótese fixa provisória, recuperando:

Mastigação funcional;

Estética do sorriso;

Autoestima e confiança.

5. Acompanhamento e futura prótese definitiva

Nas semanas seguintes, o paciente é acompanhado de perto.

Após a integração óssea (4 a 6 meses), confeccionamos a prótese definitiva, geralmente em zircônia ou metalocerâmica, garantindo resistência, estética e durabilidade.

Segurança vem com preparo

Essa não é uma cirurgia que admite improviso.

O sucesso depende de três pilares:

1. Planejamento digital detalhado;

2. Estrutura hospitalar de alto nível;

3. Experiência comprovada do cirurgião.

Quem conduz o seu caso

Sou o Dr. Mauro Lino, especialista em Implantes Zigomáticos e reabilitação de maxilas atróficas.

Há mais de 10 anos conduzo casos complexos, sempre em ambiente hospitalar e com prótese imediata, sempre que indicada.

Próximo passo — descubra como seria a cirurgia no seu caso

Você pode enviar sua tomografia ou panorâmica para nossa equipe e receber uma pré-análise gratuita e personalizada, feita diretamente por mim.

Conhecer o passo a passo é o primeiro passo para confiar no processo.

Acompanhe outros artigos:

Agende a sua consulta agora mesmo com o Dr. Mauro!